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Aderr fiscaliza abate de mais de 50 mil cabeças de gado em 2020

27 de abril de 2021
em Agro Notícias
Aderr fiscaliza abate de mais de 50 mil cabeças de gado em 2020
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 O abate bovino em Roraima no ano de 2020 teve crescimento, mostrando o potencial pecuário do Estado. Foram abatidas 52.655 cabeças em abatedouros fiscalizados pela Aderr (Agência de Defesa Agropecuária de Roraima). Ao todo, somando os animais abatidos sob serviço de inspeção federal e estadual, foram 76.645 bovinos.

Estas atividades ocorrem sempre sob inspeções fixas de um fiscal agropecuário e, somente após a inspeção dos animais vivos, estes podem ser liberados para o abate. Hoje, existem três abatedouros registrados no SIE (Serviço de Inspeção Estadual): um em Boa Vista, um no Cantá e um em Rorainópolis.

Somente nos primeiros três meses de 2021, foi fiscalizado pelos fiscais da Aderr o abate de 10.356 cabeças de gado nos frigoríficos de Roraima. O serviço é feito diariamente para garantir produtos de qualidade, abate sem sofrimento dos animais e correta aplicação das normas estabelecidas pela inspeção.

Conforme o governador Antonio Denarium, a fiscalização é extremamente importante para manter a saúde da população. “A carne fiscalizada garante segurança alimentar aos consumidores, protegendo a saúde pública, que é nosso maior bem, além de fomentar o mercado e movimentar a economia local”, enfatiza Denarium.

Abate mais humanizado

Há alguns anos, o abate realizado nos abatedouros causava muito sofrimento aos animais. Não havia o cuidado para evitar uma morte sem dor. Hoje, os procedimentos mudaram e foram criadas regras para a prática mais humanizada, visando um abate mais tranquilo para os bovinos e uma melhor qualidade da carne.

Foram adotados procedimentos antiestresse na condução dos animais do curral de espera à sala de abate, para que não haja sofrimento. Também são aplicados cuidados higiênicos, a fim de evitar contaminação durante o procedimento.

A inspeção sanitária feita pelo fiscal agropecuário/médico veterinário libera as carcaças saudáveis para o consumo e as que não estiverem de acordo com os padrões higiênicos sanitários ganham outro destino após a condenação.

A carne inspecionada passa por critérios que são determinantes para a boa qualidade do produto, critérios estes acompanhados desde a chegada dos animais, passando pelo abate, sangria, esfola, evisceração, resfriamento e transporte.

A inspeção ante mortem é a primeira etapa e ocorre ainda no curral, onde são verificados as documentações do lote e os animais em si. Não havendo sinais de doenças e com as documentações corretas, os bovinos são liberados para o efetivo abate.

Abate clandestino causa danos à saúde, prejudica comerciantes e o meio ambiente

Pensando em economizar no preço da carne, muitos consumidores compram produtos que não passam pela inspeção, advindos de abates clandestinos. Esse comércio, que visa somente o lucro, não tem preocupação nenhuma com a higiene da carne e os animais abatidos estão sujeitos à contaminação por bactérias, fungos e agentes químicos.

O abate clandestino, além de causar danos à saúde dos consumidores, prejudica os comerciantes que adquirem seus produtos de estabelecimentos inspecionados. A prática criminosa também afeta o meio ambiente, pois o descarte de subprodutos do abate é feita em locais irregulares. “O consumidor precisar ter a consciência que ele só sai perdendo ao adquirir a carne clandestina. É o barato que pode sair caro, uma vez que a saúde de sua família está em risco”, alerta o presidente da Aderr, Kelton Lopes.

De acordo com o gerente da Inspeção de Produtos de Origem Animal, Diego Costa, denúncias de ilegal ou comércio de carne clandestina devem ser feitas à Aderr. “Quem constatar a ocorrência de um abate clandestino, deve ligar para a Aderr, no telefone 0800-95-2476. A ligação é gratuita e vai ajudar muito o nosso trabalho“, destaca.

 

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