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Brasil perde 36 mil milionários em um ano por conta da crise

18 de outubro de 2018
em Brasil
Brasil perde 36 mil milionários em um ano por conta da crise
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Dado foi divulgado pelo relatório do Credit Suisse publicado nesta quinta-feira (18)

Brasil perde 36 mil milionários em um ano por conta da crise

A forte desvalorização cambial e as crises econômica e política fizeram o Brasil perder 36 mil milionários no ano encerrado em junho, segundo relatório do Credit Suisse publicado nesta quinta-feira (18).No mundo, o Brasil liderou a lista de países que mais perderam milionários, com uma destruição de riqueza somada de US$ 380 bilhões no período.

As informações estão na nona edição do estudo “Riqueza global”, produzido pelo banco suíço e que acompanha a variação de milionários no mundo e a tendência no tempo.

O número de fortunas é visto como sinal de saúde econômica de um país e de sua capacidade de gerar riqueza. No mundo, a fortuna agregada global cresceu em US$ 14 trilhões e somou US$ 317 trilhões, avanço de 4,6%. São 42,2 milhões de milionários no mundo, ou 2,3 milhões a mais que no estudo anterior.

No Brasil, porém, o estudo identificou queda no número de milionários no ano iniciado no final de junho de 2017 e encerrado no mesmo mês deste ano: de 190 mil, o país passou a ter 154 mil pessoas com pelo menos US$ 1 milhão em riqueza.

Entre os fatores responsáveis pelo resultado negativo estão a desvalorização cambial -o real recuou 17,4% ante o dólar no período- e as crises enfrentadas pelo país e agravadas pelo cenário eleitoral ainda nebuloso no final do primeiro semestre.

Desde 2011, segundo o estudo, a riqueza por adulto no país recuou 36% em dólar. O relatório diz ainda que o crescimento das fortunas em real se deveu largamente à inflação.

Entre 2000 e 2011, a riqueza média das famílias mais que triplicou, passando de US$ 8.040 por adulto para US$ 26.200. Agora, a inflação volta a crescer, a taxa de desemprego estava em 12% em meados de 2018 e o PIB (Produto Interno Bruto) deve avançar 1,5% neste ano, indica o Credit Suisse. No Brasil, os ativos financeiros respondiam por 45% da riqueza familiar bruta no fim de junho, em comparação com uma média de 41% no período de 2010 a 2015, segundo estimativas do banco.

O Credit Suisse ainda expressou preocupação com o endividamento das famílias, que cresceu de 17% para 20% em um ano. O relatório indica que a parcela da população com menos de US$ 10 mil de riqueza é maior que a observada no mundo como um todo -74%, ante 64% globalmente, e a causa é o grande nível de desigualdade.

A projeção do Credit Suisse é que o 1% mais rico da população brasileira detenha 43% da riqueza do país. Essa grande disparidade é provocada por dois fatores-chave, diz: educação desigual na força de trabalho e a divisão entre os setores formais e informais da economia.

Além do Brasil, outros países também registraram queda no número de milionários no ano até junho. A Austrália perdeu 32 mil, a Suécia, 20 mil, e a Turquia, 16 mil. Na Argentina, foram 9.000 milionários a menos no período.

Os Estados Unidos lideraram o ganho de fortuna, com 878 mil novos milionários -ou 40% do crescimento global.

A valorização do dólar ajuda a explicar esse movimento, assim como a recuperação sustentada da economia, que está em um dos ciclos de expansão mais prolongados da história.

França, Alemanha, Reino Unido e Itália ganharam cerca de 200 mil milionários cada um. Na China, foram 186 mil, e no Japão, 94 mil.

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