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Home Política

Política de ocupação empurra população para a ilegalidade, afirma Quartiero

21 de novembro de 2016
em Política
Política de ocupação empurra população para a ilegalidade, afirma Quartiero

Vice-governador acredita que em Roraima população não tem oportunidade de se desenvolver e acaba seguindo caminho de atividades ilícitas

“Não deixa explorar minério, não deixa explorar a indústria madeireira, não deixa fazer agricultura. A pessoa acaba tendo que ir embora”, disse Paulo César Quartiero (Foto: Diane Sampaio)

No domingo, 20, durante o programa Agenda da Semana, na Rádio Folha AM 1020, o vice-governador Paulo César Quartiero tratou sobre diferentes questões relacionadas à Amazônia e à questão indígena no país, em especial, os problemas econômicos e a situação da energia no Estado.

Um dos principais pontos levantados por Quartiero foi a questão das atividades econômicas realizadas na Amazônia. Para o vice-governador, existe uma política brasileira voltada para empurrar a população para atividades ilegais, considerando que as principais atividades lucrativas são normalmente consideradas como crime, como é o caso do garimpo.

“A política de enfraquecer a soberania brasileira, esse globalismo, utiliza o despovoamento das nossas fronteiras e da Amazônia. E como é que faz isso? Acabando a atividade econômica. Não deixa explorar minério, não deixa explorar a indústria madeireira, não deixa fazer agricultura. A pessoa acaba tendo que ir embora”, afirmou. “Nós estamos criando aqui em Roraima um problema que vai ser difícil solucionar por que não estão dando oportunidade para a pessoa ter uma atividade lícita, então, as pessoas passam a praticar o ilícito”, acrescentou Quartiero.

O vice-governador também aproveitou para tratar sobre o garimpo na Amazônia, como o caso recente que resultou na morte de seis garimpeiros após um conflito na região da Terra Indígena Yanomami, no município de Alto Alegre, e a retirada de mais de 700 pessoas que atuavam com garimpagem na região do Rio Uraricoera, em ação do Exército e da Polícia Militar de Roraima (PMRR).

“Nós temos que entender que aqui o aparato de segurança é extraordinário e esse pessoal em vez de estar resolvendo o problema, que está angustiando o cidadão, como é o caso do tráfico de drogas, o roubo, o assassinato, está lá se preocupando unicamente em perseguir quem quer trabalhar em Roraima, seja na área agrícola, seja no garimpo, seja na madeireira”, assentiu.

QUESTÃO ENERGÉTICA – Durante o Agenda da Semana, o vice-governador também comentou sobre a recente decisão da Fundação Nacional do Índio (Funai), que ampliou até 2017, a restrição do acesso de não-índios a uma área indígena conhecida como Pirititi, localizada próxima à Terra Indígena Waimiri-Atroari e sobre a possibilidade de criação de outra reserva indígena, que também atravessaria a BR-174.

“A questão do Pirititi foi criada pela Funai para impedir a travessia do Linhão de Tucuruí, que nos uniria ao sistema elétrico nacional”, afirmou Quartiero. “Isso consta nos documentos da própria Funai, que a vinda dessa energia para o linhão possibilitaria Roraima a se desenvolver e, com isso, intensificaria, na opinião deles, os problemas pela luta de terra”, disse.

Quartiero também afirmou que a questão energética também é uma das vontades do povo indígena. “Quem anda por Roraima sabe que todos os índios querem uma coisa basicamente: a energia. Alguns índios, manipulados por aquelas ONG’s que não têm nada a ver com Roraima, prejudicam o restante dos índios do Estado que não podem ter uma energia mais barata e confiável porque os outros não deixam”, afirmou.

FONTE: FOLHA WEB

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