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Home Agro Notícias

VACINA CONTRA AFTOSA Roraima conclui com êxito Agulha Oficial em comunidades indígenas

28 de maio de 2021
em Agro Notícias
VACINA CONTRA AFTOSA  Roraima conclui com êxito Agulha Oficial em comunidades indígenas

O trabalho dos ‘raposeiros’, chamado os vacinadores da Agulha Oficial, terminou na última terça-feira, 25, com um um saldo positivo: 49.400 cabeças de gado vacinadas contra a febre aftosa nas comunidades indígenas das Terras Indígenas Raposa Serra do Sol e São Marcos.

A Agulha Oficial é uma ação do Governo do Estado, por meio da Aderr (Agência de Defesa Agropecuária) e SEI (Secretaria do Índio), em conjunto com o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Funai (Fundação Nacional do Índio).

Conforme o governador Antonio Denarium, a Agulha Oficial garante a sanidade do rebanho e a renda das comunidades indígenas. “É um trabalho árduo, mas de grande importância para Roraima porque, além de cumprir a meta de vacinar todo o rebanho do Estado, que hoje é de cerca 940 mil cabeças, garante a área livre de febre aftosa, ajudando os produtores a manter a sanidade dos seus animais e assegurar retorno financeiro do investimento na bovinocultura”, ressaltou.

Nesta 41ª campanha de vacinação contra febre aftosa dentro das reservas indígenas, houve um aumento de animais vacinados de cerca de 4.849 em relação à segunda etapa de 2020. No município de Pacaraima, foram vacinados este ano 19.075 (em 2020 foram 15.900); em Normandia, foram 14.161 bovinos vacinados (no ano passado, 13.000); em Uiramutã, 15.187 (em 2020 foram imunizados 15.018).

Mas estes números são relativos, segundo explicou o coordenador da ação da Agulha Oficial, José Maria. “No verão, quando ocorre a segunda etapa da campanha de vacinação, os indígenas soltam os animais para pastarem de forma extensiva, o que torna mais difícil recolhê-los aos currais. Por isso que os números têm uma alteração”, observou.

45 dias vacinando na Agulha Oficial

As equipes saíram de Boa Vista em direção às comunidades indígenas no dia 1º de abril, com todo o planejamento bem detalhado para evitar contratempos. Embora haja todos os cuidados, imprevistos acontecem, como atoleiros, carros que quebram, socorro que demora a chegar ou uma comunicação que não houve para a realização dos trabalhos de vacinação. Apesar de tudo isso, os raposeiros fecharam com êxito a missão.

Os 45 dias longe da família desta vez foi amenizado por algumas iniciativas de conforto que eles tomaram para o tempo passar sem sentir o peso do isolamento. Nesta edição da Agulha Oficial, teve internet (que agilizou muito todo o trabalho das equipes), sinal de canais de televisão por assinatura (para assistir o futebol e o telejornalismo), além de uma máquina de lavar roupas, considerado por eles como um “luxo”.

Três médicas veterinárias também estiveram na lida da Agulha Oficial. A diretora de Defesa Animal da Aderr, Erika Paracat; a auditora fiscal do Mapa, Terezinha Brandão, e a coordenadora Regional Agropecuária Norte, Yngrid Mota, provaram na prática que o estereótipo de sexo frágil não combina com elas. Foram para dentro currais e fizeram o trabalho com dedicação e coragem, vacinando os animais das comunidades indígenas.

“Para muitos, pode ser muito difícil, pois há o preconceito. Mas para nós é normal e muitas vezes, se duvidar, superamos o trabalho dos homens. Hoje em dia a mulher pode fazer grandes coisas, basta querer”, destacou a fiscal agropecuária e médica veterinária da Aderr, Yngrid Mota.

A próxima etapa da Agulha Oficial é chegar nos lugares onde não existe acesso para automóveis, a fim de concluir o trabalho de vacinação. Localidades como Campo Formoso, Piolho, Sapã, Ponto Geral, dentre outras, terão seus rebanhos vacinados com a ida dos técnicos em voo fretado pelo Mapa. A data ainda será confirmada.

Cresce criação de gado nas comunidades indígenas

Com aproximadamente 50 mil animais, o rebanho das comunidades indígenas tem crescido ao longo dos anos e a tendência é aumentar, pois eles estão cada vez mais se aperfeiçoando e melhorando suas técnicas, a genética, a estrutura física e compreendendo o valor da pecuária para sua economia.

Quando os indígenas trabalhavam nas fazendas locais na década de 1970, eles aprenderam o manejo com os bovinos, o que ajudou a criar uma cultura entre eles de ter seus próprios animais. Com a saída dos fazendeiros, eles assumiram os pastos e começaram a investir na pecuária, que é feita de forma comunitária.

Agulha Oficial

Este ano, as vacinas da Agulha Oficial foram doadas pelo Governo Federal. O Governo estadual teve como contrapartida o pagamento de diárias, a cessão de servidores, carros e combustível. Foram 45 dias dentro da mata e uma equipe composta por 15 pessoas, com a missão de imunizar os bovinos das comunidades indígenas.

Há 10 anos, teve início o trabalho da Agulha Oficial. Muitas dificuldades foram enfrentadas para cumprir com a cobertura vacinal projetada pelos técnicos. Apesar dos obstáculos, sempre houve êxito nas ações. Hoje, existem rotas georreferenciadas, comunicação por internet, participação massiva dos indígenas, melhorias nas estruturas físicas, dentre outros benefícios que facilitam o trabalho dos vacinadores.

“Não há dúvidas que é um serviço fundamental para a imunização dos rebanhos nas comunidades indígenas, ajudando a manter nosso status de área livre de febre aftosa com vacinação”, destacou o presidente da Aderr, Kelton Lopes.

SECOM RORAIMA

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