Amazonas, 2021 – Pelo segundo ano consecutivo, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), realizou o estudo que mostra o impacto econômico da renda dos motoristas parceiros da 99 na economia.
Apesar do cenário de crise em 2020 sendo devido à COVID-19, a empresa foi responsável por adicionar R$ 455 milhões ao PIB do Amazonas o que representou 0,43% do PIB do estado no ano.
Os resultados positivos alcançados na economia pela presença da 99, vem dos gastos das famílias dos motoristas, que geram renda por meio do aplicativo de maneira complementar ou principal. Essa movimentação econômica, estimula a cadeia produtiva e seus efeitos indiretos, o que consequentemente aumenta o índice de empregos gerados. Isso foi responsável pela geração do equivalente a mais de 11 mil empregos no ano no estado do Norte brasileiro.
Maior que setores tradicionais
O impacto econômico da 99 fica à frente de sete setores tradicionais, como refino de açúcar, cosméticos, higiene pessoal e perfumaria e biocombustíveis. Os setores econômicos mais beneficiados pelo uso do aplicativo são o comércio (atacado e varejo), atividades imobiliárias, intermediação financeira e extração de petróleo e gás, ou seja, lojas em geral, postos de gasolina, oficinas mecânicas e imobiliárias.
Em 2020, foram gerados R﹩ 45 milhões em impostos indiretos como IPI, ICMS e ISS. Desse total, a maior parcela foi gerada por meio do consumo nos setores indiretamente ligados à modalidade.
SOBRE A 99
A 99 é uma empresa de tecnologia, que oferece transporte, conveniência e soluções para as necessidades dos brasileiros. O aplicativo faz parte da companhia global Didi Chuxing (“DiDi”), e no Brasil conecta mais de 20 milhões de pessoas a serviços de mobilidade, pagamentos (99Pay) e entregas (99Food).
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