
A grandeza de Independence Day: O Ressurgimento não se limita às destruições, que já se tornaram assinatura do seu diretor Roland Emmerich. O Omelete teve a oportunidade de visitar o set do filme, em Albuquerque, no Novo México, e pôde testemunhar como o cineasta pretende mudou a escala da destruição apresentada no filme original.
Se em 1994 a ideia era chocar com a queda de vários monumentos históricos dos EUA, agora o negócio é levar isso para diversas partes da Terra e do espaço. Sim, a Terra é pouco para o novoIndependence Day, que mais do que um filme de catástrofe e resistência, parece um longa sobre tecnologia e guerra espacial.
Um novo futuro na hora certa

Nunca houve uma explicação exata para Independence Day não possuir uma sequência. Um dos maiores sucessos dos anos 1990, responsável por elevar a carreira de Will Smith, o longa tinha tudo para virar uma franquia. Enquanto estivemos no set no Novo México, conseguimos conversar com os criadores para entender o porquê da espera. E a explicação é das mais simples e sinceras.
“Existe uma pressão muito grande por uma sequência desde o lançamento do primeiro. Nós escrevemos vários roteiros, mas nunca chegamos a um consenso. Nada que eu e Roland criamos foi satisfatório – e a Fox soube esperar”, disseDean Devlin, roteirista dos dois longas da franquia, em uma conversa com oOmelete no meio do deserto de Albuquerque – o mesmo onde filmavamBreaking Bad. “Agora sim nós temos o argumento certo para continuar a história, em um ou mais filmes”, revelou.
Depois da primeira invasão, a Terra mudou e nada é como os dias atuais. A Applenão encanta o mundo com seus iGagdets, Osama Bin Laden não atacou as Torres Gêmeas e a internet não evoluiu do mesmo jeito que experimentamos hoje. A humanidade foi influenciada pela tecnologia alienígena deixada para trás, tanto no âmbito social quanto no militar – foi preciso mudar até a organização política mundial para seguir em frente.
Fonte:omelete.uol.com.br