Hoje denominada Clínica Especializada Coronel Mota, a unidade foi inaugurada em 1958 e é um verdadeiro patrimônio histórico para o Estado
Inaugurada em 1958, a unidade que hoje se tornou a CECM (Clínica Especializada Coronel Mota) é atualmente a referência para consultas especializadas. A unidade está passando por várias melhorias em sua estrutura física e, por ser um patrimônio histórico tombado, as mudanças têm sido feitas preservando a estrutura original.
Atualmente, as ações se concentram no bloco C, que abrigava um centro cirúrgico e estava desativado desde a década de 80, ou seja, há mais de 30 anos. Metade deste compartimento já foi revitalizado e hoje abriga salas de exames de alta complexidade como eletrocardiograma, eletroencefalograma e ultrassom, além de nove consultórios, com uma recepção própria.
A outra metade do bloco continua recebendo os reparos como pintura, melhorias nas instalações elétricas e hidráulicas, melhorias no piso, e outros reparos para colocar o bloco integralmente em funcionamento. “Este bloco estava totalmente abandonado e agora está abrigando vários serviços. Com a conclusão, será possível reordenar o espaço físico e conferir mais comodidade para o atendimento à população”, esclareceu o diretor da unidade, Sandro Fernandes.
Com a reforma deste bloco, dois novos serviços serão acrescentados aos já ofertados pela unidade, entre eles, a realização de biópsia hepática e a paracentese, que é um procedimento médico que consiste na retirada de líquido por punção com agulha.
O projeto prevê que toda a unidade seja reformada e que tão logo seja concluído o bloco C, os trabalhos de reestruturação sejam iniciados no bloco B, em seguida no bloco A, até que toda a unidade esteja completamente preparada para melhor atender a população.
As ações de melhoria na estrutura física da unidade vêm ocorrendo desde o ano passado, quando o bloco D foi reformado para a instalação do SAE (Serviço de Assistência Especializada), que já atendia a portadores de DST/Aids e passou a atender também pessoas com hepatites virais. Com as melhorias, foi criada uma recepção climatizada e adequada com um bebedouro, televisão, cadeiras para os pacientes, além de um acesso diferenciado pela rua dos fundos, uma vez que muitas pessoas que fazem tratamento para estas doenças prezam pela discrição. “Os pacientes têm a opção de duas entradas – uma pela rua Alfredo Cruz e outra por dentro do hospital, garantindo a privacidade, além de uma recepção própria e privativa”, explicou Fernandes.
FONTE:SECOM