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Novo abrigo para venezuelanos vai manter imigrantes não-indígenas, afirma a Defesa Civil de Roraima

30 de outubro de 2017
em Destaques
Novo abrigo para venezuelanos vai manter imigrantes não-indígenas, afirma a Defesa Civil de Roraima
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Indígenas serão remanejados ao Centro de Referência ao Imigrante. Cerca de 380 venezuelanos foram levados ao novo abrigo no sábado (28).

Abrigo funciona dentro de ginásio poliesportivo na zona Oeste de Boa Vista (Foto: Jackson Félix/G1 RR)
Abrigo funciona dentro de ginásio poliesportivo na zona Oeste de Boa Vista (Foto: Jackson Félix/G1 RR)

O coordenador da Defesa Civil de Roraima, Doriedson Ribeiro, disse ao G1 neste domingo (29) que o novo abrigo para refugiados venezuelanos no bairro Tancredo Neve, zona Oeste de Boa Vista, deverá alojar somente imigrantes não-indígenas sem moradia.

A expectativa é que o remanejamento de indígenas seja realizado até quarta-feira (1º) para o Centro de Referência ao Imigrante, no bairro Pintolândia, também na zona Oeste da capital.

No sábado (28), cerca de 380 venezuelanos, entre adultos e crianças, que viviam em uma espécie de acampamento improvisado na área externa da Rodoviária Internacional de Boa Vista foram levados ao novo abrigo por meio de uma operação integrada entre a Defesa Civil e a Polícia Militar.

Desde 2016, milhares de venezuelanos têm cruzado a fronteira com o Brasil por Roraima, fugindo da crise política e econômica que assola o país governado pelo presidente Nicolás Maduro.

De acordo com Ribeiro, o abrigo já era utilizado pela Defesa Civil para atender pessoas em situação de vulnerabilidade e emergência, como ocorreu com a cheia do Rio Branco em junho deste ano.

Cinco barracas da Defesa Civil foram montadas neste domingo (26) (Foto: Jackson Félix/G1 RR)
Cinco barracas da Defesa Civil foram montadas neste domingo (26) (Foto: Jackson Félix/G1 RR)

O coordenador da Defesa Civil informou ainda que, apesar de já estarem chegando imigrantes ao local, o ginásio deve passar por algumas adequações estruturais para receber os venezuelanos, como limpeza e instalação de barracas.

“Vamos fazer a improvisação de alguns jirais para que sejam utilizados para a lavagem de roupas, a instalação de mais barracas e a limpeza do local”, disse.

Neste domingo começaram a ser montadas as primeiras barracas com capacidade para seis pessoas. Inicialmente foram erguidas cinco delas. Ao longo da semana devem ser montadas outras dez, pois, segundo Doriedson Ribeiro, alguns venezuelanos estão apenas de passagem por Boa Vista.

No primeiro momento o gerenciamento será de responsabilidade da Defesa Civil e contará com apoio de ONG’s que fornecerão alimento e ajuda humanitária.

Abrigo deve alojar imigrantes não-indígenas (Foto: Jackson Félix/G1 RR)
Abrigo deve alojar imigrantes não-indígenas (Foto: Jackson Félix/G1 RR)

Pedidos de refúgio

O número de solicitações de refúgio de venezuelanos em Roraima chegou a marca dos 12.193 pedidos de janeiro a setembro de 2017. Com o aumento da crise economômica e política no país vizinho neste ano, a procura é quase cinco vezes maior que a soma de todos os pedidos feitos de 2014 a 2016.

Venezuelanos em Roraima

O governo do estado estima que 30 mil venezuelanos entraram em Roraima desde 2016. A imigração cresce conforme a crise na Venezuela se alastra nos setores de emprego, alimentos e remédios.

Conforme dados divulgados pela Polícia Federal em Roraima, a maioria dos venezuelanos que migram para o estado são de Caracas, capital do país. Mais de 58% são homens e jovens entre 22 e 25 anos. A maior parte deles são estudantes (17,93%), seguidos por economistas (7,83%), engenheiros (6,21%), e médicos (4,83%).

Nas filas para entrar no Brasil, por meio do município de Pacaraima, cidade fronteiriça à Venezuela, os imigrantes relatam que deixam o país vizinho devido a fome e ao desemprego. Muitos deles buscam recomeçar a vida no Brasil.

Nas ruas de Boa Vista muitos deles estão em busca de trabalho. Nos últimos sete meses o Ministério do Trabalho no estado (MTE-RR) registrou um recorde de emissão de carteiras de trabalho a imigrantes venezuelanos. Nesse período foram quase 3 mil carteiras entregues a cidadãos venezuelanos. Em 2015 foram emitidos apenas 257 documentos, já em 2016 esse número saltou para 1.331.

Por: G1 RR

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