Ex-ministro, que chegou a ficar preso seis dias no âmbito da Operação Custo Brasil, foi denunciado com mais 12 pessoas em ação que trata de um contrato fraudulento da empresa Consist no ministério do Planejamento; denúncia cita cinco crimes: organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução da investigação; ao todo, 20 pessoas foram denunciadas, entre elas o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto
Paulo Bernardo, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, foi denunciado pelo Ministério Público Federal por três crimes.
A ação contra Paulo Bernardo envolve ainda outras 12 pessoas em ação que trata de um contrato fraudulento da empresa Consist no ministério do Planejamento. Ao todo, 20 pessoas foram denunciadas, entre elas o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
A denúncia cita cinco crimes: organização criminosamente, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução da investigação.
O ex-ministro chegou a ser preso no dia 23 de junho, no âmbito da Operação Custo Brasil, mas foi solto após seis dias por decisão do ministro Dias Toffoli, do STF.
Em nota divulgada na ocasião do indiciamento da Polícia Federal, a advogada de Paulo Bernardo, Verônica Sterman, reiterou a inocência de seu cliente.”O ex-ministro Paulo Bernardo reitera que não participou ou teve qualquer ingerência na celebração ou manutenção do acordo de cooperação técnica celebrado autonomamente entre a Secretaria de Recursos Humanos do MPOG e as associações de Bancos e Previdência (ABBC e SINAPP). Também reitera que não recebeu qualquer quantia da Consist, direta ou indiretamente”, diz o texto.
Fonte:brasil247.com