O Subcomandante da Polícia Militar de Roraima, coronel Paulo Roberto Macedo, recebeu do Tribunal de Justiça de Roraima, por meio da Vepema (Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas), os alvarás judiciais que oficializam o repasse de recurso para execução de dois projetos sociais desenvolvidos pela Corporação. A entrega do documento aconteceu na manhã desta quarta-feira, dia 30, no Tribunal de Justiça.
Entre os projetos da PMRR aprovados, estão o Projeto Tracking, da CIPA (Companhia Independente de Policiamento Ambiental) e o Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas), da CIPCom (Companhia Independente de Policiamento Comunitário).
Na ocasião, Paulo Roberto agradeceu o apoio e a parceria entre as instituições. “O TJRR é um parceiro de grande importância para a Polícia Militar. Os recursos disponibilizados fazem uma grande diferença dentro das Companhias, facilitam à aquisição de materiais que dão celeridade às atividades desenvolvidas pelos projetos das companhias”, comentou.
O valor do recurso liberado para o projeto Tracking foi de R$ 7.500 que será destinado à compra de materiais e equipamentos de comunicação e rastreamento.
“A aquisição de aparelhos específicos de comunicação irá possibilitar a localização e troca de informações entre os policiais em áreas isoladas, e serão utilizados na defesa do meio ambiente. Os policiais militares que desenvolvem atividades junto a Companhia passarão por treinamento específico para a utilização dos equipamentos” mencionou o capitão Francisco Ponciano, comandante da CIPA.
A tenente Claudia Mourão, comandante da CIPCom, informou que o recurso de R$ 8 mil destinado ao Proerd, será aplicado na compra de materiais permanentes, como computadores, data show, caixa de som, entre outros.
“Com 17 anos de existência, o Proerd já atendeu 87 mil crianças e adolescentes, esses materiais irão subsidiar as atividades proativas educacionais, desenvolvidas nas escolas da capital e do interior, onde são realizadas ações pedagógicas de prevenção ao uso indevido de drogas e à prática da violência, de forma a fomentar o espírito de solidariedade, autoestima e cidadania”, pontuou.
A instituição tem o prazo de 30 dias para prestar contas junto a Vepema, sobre os valores repassados. Os projetos foram idealizados e propostos pelas Companhias à Vara de Penas e Medidas Alternativas e após análise criteriosa, foram aprovados.
Além da PMRR foram concedidos outros 17 alvarás judiciais para instituições com projetos voltados segurança pública, educação, saúde, meio ambiente, e outras de relevante cunho social. A verba é condicionada à prestação de contas e a aceitação de cumpridores de penas e medidas alternativas.
NEUZELIR MOREIRA
Foto: Ascom PMRR