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TRE cassa mandato de deputado estadual em RR por compra de votos

25 de novembro de 2016
em Destaques
TRE cassa mandato de deputado estadual em RR por compra de votos
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Ação contra o deputado Massamy Eda (PMDB) foi julgada nesta quinta (24).
Acusado disse que vai recorrer no cargo; processo tramita desde agosto.

Deputado foi cassado por compra de votos (Foto: Foto: SupCom/ ALERR)Deputado foi cassado por compra de votos
(Foto: Foto: SupCom/ ALERR)

O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima cassou o mandato do deputado estadual Massamy Eda (PMDB) nesta quinta-feira (24).

Ele é acusado de abuso de poder econômico e compra de votos nas eleições de 2014.

O parlamentar pode recorrer no prazo de três dias, contados a partir da publicação do acórdão. O processo vem sendo julgado desde agosto deste ano.

Além da perda do mandato, o pleno do TRE decretou a inelegibilidade do político pelo período de oito anos. A ação de Investigação Judicial Eleitoral foi impetrada na Justiça por José Reinaldo Pereira da Silva (PSDB), candidato a deputado estadual em 2014, que foi derrotado nas urnas e suplente de Massamy Eda.

“É uma decisão judicial. Mas acho estranho que juízes que entraram [recentemente], que são substitutos, não tiveram conhecimento dos autos e decidiram votar. Foi uma votação apertada 3 a 3, e o presidente [Campello] em menos de 24 horas decidiu pela cassação”, comenta o parlamentar cassado, citando que vai recorrer da decisão no cargo. “Vou confiar na Justiça”.

O G1 enviou email para assessoria do TRE noite desta quarta solicitando posicionamento em relação ao comentário de Massamy Eda sobre os juízes e aguarda resposta.

Ainda de acordo com Massamy Eda, a atitude de seu suplente já era esperada devido ele almejar o cargo de deputado.

“Quem foi preso por compra de voto em 2014 foi ele [José Reinaldo], não eu. Isso é o que acho mais estranho. O processo dele corre na Justiça ainda. Tive uma diferença de 1.400 votos comparados aos que ele teve”, cita.

Votações
Os juízes Jésus Nascimento e Rárison Tataíra votaram pela improcedência da ação na sessão dessa terça. Entretanto, os demais magistrados Rodrigo Furlan e Luzia Mendonça se manifestaram a favor da cassação. Com o empate, o presidente da Corte, desembargador Mauro Campello, pediu vistas dos autos.

Nesta quarta, ele votou a favor da cassação e destacou que os depoimentos prestados pelas testemunhas constataram que o propósito da oferta de cheques não teve como contrapartida o pagamento de serviços prestados, tendo em vista que os  valores se destinavam a influenciar eleitores para votarem no candidato a deputado.

Ação aponta abuso de poder econômico
Conforme a ação movida contra Massamy Eda, o abuso de poder econômico praticado pelo deputado consistiu na massiva compra de votos em relação a muitas das mais de 1,5 mil pessoas contratadas como cabos eleitorais do parlamentar, cooptadas com pagamento de R$ 100 efetuados às vésperas do pleito, em cheques.

“Além de promessas de benefícios como consulta médica, cirurgias e material de construção. Ele também foi acusado de excessivo gasto com pessoal, água, alimentação e terceiros”, descreve a ação.

Relatora havia votado em agosto a favor da ação
No último dia 30 de agosto, a relatora da ação, desembargadora Elaine Bianchi, votou pela procedência da ação com a consequente cassação do mandato do deputado e a decretação de inelegibilidade pelo período de oito anos.

A juíza Rozane Ignácio pediu vistas dos autos e, no último dia 11 de outubro, se manifestou pela improcedência do pedido, divergindo da relatora, defendendo a tese de que não havia provas suficientes nos autos.

FONTE: G1

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